Uma grande insatisfação vem ganhando maior dimensão em relação à direção do Museu da Inconfidência, ocupada pelo museólogo Alex Sandro Calheiros de Moura, que, segundo informações que chegaram à coluna, vem desvirtuando o histórico do museu, considerado o mais importante de Minas e dono de um dos mais significativos acervos do país. “Não sou contra a modernidade museológica e seus objetivos e amplitude pedagógicos. Mas qualquer experimentalismo, que me parece o que está ocorrendo, necessita de muito bom senso, estudos e debates consistentes para conviverem com coleções antigas, raras, que têm objetivos museológicos bem definidos, como é o caso do Inconfidência”.
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